Aconteceu com Vettel, Hamilton, e agora com Ricciardo. O próximo da fila é Jean Eric Vernge. Os nomes acima fazem parte de um seleto grupo pesquisado e fisgado por grandes equipes de F1, que tem como meta a aquisição do piloto ainda jovem e em categorias de base, afim de formar e lapidar para disputar campeonatos futuramente em seus carros. Parece que o resultado é garantido. Hamilton começou a despontar com 06 anos em corridas de kart na Inglaterra chamando a atenção de Ron Dennis, que logo fez um contrato que dura até hoje com o piloto. Lewis disputou o título da F1 em seu primeiro ano na categoria, em 2007, e foi campeão no ano seguinte, na dramática reta final de Interlagos. A RedBull descobriu antes dos outros o talento de Vettel, emprestou a BMW para substituir o acidentado Kubica, e no ano seguinte reservou seu assento na satéite Toro Rosso, moldando os dotes do alemão que sem dúvida foi a melhor aposta dos energéticos austríacos. Seu segundo título mundial em sequência está praticamente garantido. A RedBull já testa o também contratado e talentoso australiano Daniel Ricciardo, que fez sua estréia na Hispania e ainda tem o que mostrar. Sua referência é Liuzzi, que é rápido e tem suado para andar junto de Daniel. A Ferrari não fica atrás e tem na fila Jules Bianchi, talento francês cuja carreira é administrada por Nicolas Todd, e tem também sua academia de pilotos, que nada mais é do que um grande laboratório de experiências para formação e graduação da nova geração de pilotos com talento. Outras equipes também contam com recursos e diferentes estratégias, porém um ítem sempre se destaca dentre os outros: o budget!!!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
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